Segundo o site Foco em Gerações, uma pesquisa sobre a Geração Y publicada na revista New Yorker,demonstrou que 43% da geração Y acredita ser ‘tão religiosa’ ou ‘mais religiosa’ que seus pais. Uma enquete do Marist Institute mostra que três em dez jovens da geração Y definem sua primeira meta de vida a longo prazo em termos religiosos (“Ser espiritual e próximo a Deus”). Esse cenário é mais forte entre os Ys do que em qualquer outra geração. Dos 25% que se dizem não-afiliados, quase três quartos foram criados em uma tradição religiosa e se afastaram dela.
Pessoalmente, eu não posso falar sobre outras religiões a não ser a cristã protestante (popularmente conhecida como igreja evangélica). Mas o assunto tem incomodado outras pessoas de outras religiões para falar sobre a relação com a Geração Y.
Em pesquisas sobre Geração Y e religião, encontrei um post em um blog que procurou saber com o que o jovem se preocupa, como ele se relaciona com a sociedade, como ele se relaciona com as religiões. O blog é de uma apresentadora de TV cujo programa tem como um dos focos “sua fundamentação na crença do universo.
Notei que a geração Y está buscando a fé do mesmo modo que procuraria uma faculdade, um cônjuge ou qualquer outra grande decisão (“Para a geração Y, a crença é uma escolha.“).
Agora faço um destaque:Apesar de essas serem características bastante claras na juventude atual, podemos ver, de forma cada vez mais frequente, os mesmos comportamentos nas pessoas com mais idade.
Seriam essas características da geração Y ou características desse nosso tempo?