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quinta-feira, 16 de junho de 2011

GREVE NO MINEIRÃO!SERÁ QUE REFORMA FICA PRONTA PARA A COPA DE 2014? STRIKE IN Mineirão! WILL REFORM IS READY FOR CUP 2014?


Operários envolvidos na reforma Mineirão para a Copa do Mundo de 2014, que cruzaram os braços na quarta-feira e mantiveram a greve nesta quinta, apontam dificuldades para trabalhar nas obras do estádio, que estão parcialmente paralisadas. As reivindicações dos trabalhadores passam, principalmente, por aumento de salários e melhor condição de trabalho.
Ouvidos pela reportagem do UOL Esporte, nesta quinta-feira, trabalhadores não pouparam reclamações. Os grevistas alegam, por exemplo, que falta água quente em todos os chuveiros e armários no local para acomodar roupas e objetos pessoais.
“A gente tem que trabalhar com a mochila nas costas, porque eles não se responsabilizam pelas perdas, se alguém passar e pegar”, reclamou Rodrigo Benigno.
“Se a gente chega cinco minutos atrasado, não podemos tomar café, eles não dão e falam que vão jogar fora. Tem gente que fica trabalhando até as onze da noite sem janta. Queremos que resolva logo. Queremos trabalhar certo”, acrescentou Marco Tulio Oliveira.
Para Ronildo Dias, há até mesmo companheiros com salários atrasados. “Obra assim, só no papel mesmo. Dinheiro tem, mas faltou planejar. Eles olham mais pela empresa. Tem muita gente que vai embora pelas condições de trabalho. Tem gente sem receber há um mês, dois e três meses”, afirmou o operário.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção de BH e Região, Osmir Venuto, disse que ‘a empresa que faz o tubulão (Fundasol Fundações) está com os salários atrasados’.
A Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) nega atraso no pagamento dos trabalhadores e diz que a Fundasol apresentou comprovantes de quitação dos salários dos operários.
Em relação às críticas sobre as condições de trabalho, a Secopa informa que o consórcio Arena Minas, responsável pela reforma do Mineirão, obedece às normas do Ministério do Trabalho.
Proposta no papel
Dispostos a manter a greve, os trabalhadores recusaram, em assembleia na manhã desta quinta-feira, a primeira proposta apresentada pelo Minas Arena “Ficou como verbal, queremos no papel, isso ficou em aberto”, disse o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção de BH e Região, Manoel Alves de Almeida.
Segundo ele, o sindicato aguardará novo contato do consórcio e da Secopa ainda nesta quinta-feira. “Para termos um avanço e amanhã (sexta-feira) podermos voltar às atividades normais”, afirmou o sindicalista.
Os trabalhadores reivindicam aumento de salários, de R$ 926 (oficiais) e R$ 605 (serventes) para R$ 1250 e R$ 850, respectivamente, além de receber 100% de hora extra, que atualmente é de 60%, e cesta básica de 35 kg.
Manoel Alves disse que 400 dos aproximadamente 500 operários envolvidos nas obras do Mineirão aderiram à paralisação. Em nota divulgada no início da tarde desta quinta-feira, a Secopa sustenta que a greve atinge 40% dos trabalhadores.
Ainda de acordo com a secretaria, a previsão de encerramento das obras do Mineirão, orçadas em R$ 743,4 milhões, está mantida para dezembro de 2012.
Dispostos a manter a greve, os trabalhadores recusaram, em assembleia na manhã desta quinta-feira, a primeira proposta apresentada pelo Minas Arena “Ficou como verbal, queremos no papel, isso ficou em aberto”, disse o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção de BH e Região, Manoel Alves de Almeida.
Segundo ele, o sindicato aguardará novo contato do consórcio e da Secopa ainda nesta quinta-feira. “Para termos um avanço e amanhã (sexta-feira) podermos voltar às atividades normais”, afirmou o sindicalista.
Os trabalhadores reivindicam aumento de salários, de R$ 926 (oficiais) e R$ 605 (serventes) para R$ 1250 e R$ 850, respectivamente, além de receber 100% de hora extra, que atualmente é de 60%, e cesta básica de 35 kg.
Manoel Alves disse que 400 dos aproximadamente 500 operários envolvidos nas obras do Mineirão aderiram à paralisação. Em nota divulgada no início da tarde desta quinta-feira, a Secopa sustenta que a greve atinge 40% dos trabalhadores.
Ainda de acordo com a secretaria, a previsão de encerramento das obras do Mineirão, orçadas em R$ 743,4 milhões, está mantida para dezembro de 2012.

2 comentários:

  1. Operários da reforma do mineirão paralizaram a obra nesta quarta e quinta - feira. Alegam aumento de salário e melhor condição de trabalho.Ouvidos pela repotagem do (UOL Esporte) nesta quinta feira, alegaram popr falta de água quente nos chuveiros, e falta de armários para guardar seus objetos pessoais, tendo que trabalhar com as muchilas nas costas porque eles não se responsagilizam pelas oerdas .Se chegam 5min. atrasados não têm o direito de tomar o café. Tem gente que trabalham até as 11hs. da noite sem jantar. Queremos que resolva logo. Queremostrabalhar certo, diz Marco Tulio Oliveira.

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  2. Opresidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção de BH E rEGIÃO, oSMIR vENUTO, DISSE QUE A EMPRESA QUE FAZ O Tubulão (Fundasol Fundaçoes) está com os salários atrasados. A Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo 9Secopa) nega atraso no pagamento dos trabalhadores e diz que a fundazol apresentou comprovantes de quitação dos salários dos operários. Em relação às críticas sobre as condiçõe3s de trabalho, a Secopa informa que o consócio Arena Minas, responsável pela refosma do Mineirão, obedece às normas do Ministério do Trasbalho.

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